(Fotograma de Lost in Translation (2003), filme de Sophia Coppola)
Há erros que temos de cometer conscientemente, pois só dessa forma os poderemos entender, de uma vez por todas, como erros. Mesmo quando momentos antes dizíamos para nós: vai correr mal. Nem tem necessariamente de correr mal, no sentido literal da expressão. Pode decorrer tudo dentro do previsto, do "normal"; isso não invalida que nos sintamos deslocados, como se não pertencêssemos àquele lugar e àquele momento.