(Fotograma de Black Swan (2010), filme de Darren Aronofsky)
Procuramos compensar a nossa fragilidade com alguma força interior. Mas não compreendemos verdadeiramente a nossa fragilidade, a sua real dimensão - e por isso, somos incapazes de conhecer a força necessária para a superarmos, para nos superarmos. É um exercício perigoso: não conhecemos os limites, e a mesma força de que tanto necessitamos acaba por nos consumir.